Novo incêndio em carga de algodão obriga CCR a retomar pare e siga

A carreta que transportava algodão voltou a pegar fogo neste domingo (25) na BR-163, causando novo congestionamento de até 2 km no trecho.

Impacto no trânsito da BR-163

O novo foco de incêndio obrigou a CCR MSVia a retomar o sistema pare e siga por volta das 11h. Até às 9h, o tráfego fluía normalmente após a liberação parcial da rodovia.

O congestionamento atingiu 1 km no sentido norte e 2 km no sentido sul. As chamas foram controladas pelo Corpo de Bombeiros por volta do meio-dia, mas o fluxo continua parcialmente restrito.

A concessionária mantém equipes no local para garantir a segurança dos motoristas. Além disso, monitora constantemente a situação para evitar novos focos de incêndio na carga remanescente.

Acidente original aconteceu no sábado

O tombamento inicial ocorreu no sábado (24) no km 495 da BR-163, próximo ao Bairro Nova Lima. Uma mola se soltou, fazendo o motorista perder o controle da direção e tombar o veículo.

O condutor seguia viagem rumo ao Porto de Santos (SP) quando o acidente aconteceu. Ele sofreu apenas escoriações leves e foi encaminhado à Unimed para atendimento médico.

Felizmente, não houve colisão com outros veículos apesar da gravidade do incêndio. Contudo, a carreta ficou completamente destruída pelas chamas do primeiro incêndio.

Investigação das causas continua

O Corpo de Bombeiros permanece no local investigando as causas da reincidência do fogo. Ainda não se sabe o que provocou o novo incêndio na carga de algodão neste domingo.

Imagens aéreas mostram a carreta completamente destruída pelas chamas. Parte do cavalo mecânico se desprendeu e parou a alguns metros da carroceria.

A CCR MSVia reforça que a interdição parcial é necessária para garantir a segurança das equipes de resgate. Portanto, motoristas devem redobrar a atenção ao passar pelo trecho e respeitar a sinalização.

As causas do tombamento original e dos dois focos de incêndio seguem sob investigação das autoridades competentes. A previsão é que o tráfego seja totalmente normalizado apenas após a remoção completa dos destroços.