
Homem confessa assassinato de avô e neto no Bairro Moreninhas
Guilherme Urbanek se apresenta na Depac e é liberado após depoimento
Guilherme Urbanek da Rocha confessou na noite de domingo (25) ter assassinado o policial aposentado Nelson Carvalho Vieira, 69 anos, e seu neto Denner Vieira Vasconcelos, 21 anos.
Confissão espontânea na delegacia
O autor procurou espontaneamente a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Cepol na noite de domingo. Não havia qualquer mandado de prisão contra ele no momento da confissão.
Consequentemente, Guilherme foi ouvido pelos investigadores e deixou a delegacia pela porta da frente. A Polícia Civil não divulgou os motivos que levaram o homem a cometer o crime.
Além disso, não foram revelados detalhes sobre a relação entre o autor e as vítimas. A investigação segue em andamento para esclarecer as circunstâncias e motivações do duplo homicídio.
Perfil das vítimas
Nelson Carvalho Vieira era policial militar aposentado e tinha 69 anos. Seu neto, Denner Vieira Vasconcelos, tinha apenas 21 anos e estava na companhia do avô no momento do crime.
As duas vítimas mantinham uma relação próxima, conforme indicam as circunstâncias do crime. Ambos foram surpreendidos quando estavam juntos na varanda da residência.
A família ainda não se manifestou publicamente sobre o caso. Portanto, não há informações sobre o velório e sepultamento das vítimas.
Circunstâncias do crime
O duplo homicídio aconteceu na noite de sábado (24) na Rua Anacá, no Bairro Moreninhas. As vítimas foram surpreendidas quando estavam na varanda de casa.
O autor chegou ao local e executou avô e neto sem que pudessem reagir. Não há informações sobre a arma utilizada ou outros detalhes da execução.
Vizinhos relataram ter ouvido disparos, mas não conseguiram identificar imediatamente o que havia acontecido. A Polícia Militar foi acionada e isolou a área para os trabalhos da perícia.
Andamento da investigação
A Polícia Civil investiga as motivações do crime e as circunstâncias que levaram Guilherme a procurar a delegacia. O caso tramita na Depac do Cepol, responsável pelo atendimento inicial.
Os investigadores analisam possíveis vínculos entre o autor e as vítimas. Além disso, verificam se existem testemunhas que possam esclarecer os fatos.
A confissão espontânea é considerada um elemento importante para a investigação. Contudo, os detalhes do depoimento não foram divulgados pelas autoridades policiais.
O inquérito deve ser concluído nos próximos dias, quando será encaminhado ao Ministério Público. Posteriormente, caberá ao órgão decidir sobre o oferecimento da denúncia contra o autor confesso.
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