

Inaceitável: Adulto Agride Criança de 4 Anos em Festa Junina e Justificativa Revolta o País
Um pai agrediu uma criança de 4 anos durante uma festa junina escolar em Brasília. A justificativa apresentada pela defesa causou ainda mais revolta nas redes sociais.
Um novo vídeo divulgado nesta terça-feira (17) revela o momento em que um adulto agride uma criança de apenas quatro anos diante de dezenas de outras crianças, durante uma apresentação junina em um colégio em Brasília. O registro chocante mostra a gravidade da ação: um adulto, em pleno uso de sua consciência, “partindo pra cima” de uma criança indefesa.
A defesa do agressor alega que seu filho era vítima de bullying e que, naquele momento, a criança de 4 anos teria ferido seu filho no olho. Mas é plausível uma reação violenta dessa magnitude?
Ética, responsabilidade e proporcionalidade:
Nada, absolutamente nada, justifica um adulto agredir fisicamente uma criança. A responsabilidade emocional, física e social de um adulto é proteger os menores, mesmo em situações de conflito. A diferença de idade, força e capacidade de discernimento torna qualquer agressão uma covardia e um crime.
A justificativa da advogada — de que o filho do agressor sofria bullying — poderia, no máximo, ser encaminhada pelas vias corretas: com a escola, o Conselho Tutelar, apoio psicológico. Nunca com um ataque direto contra uma criança de 4 anos.
O impacto nas crianças e na sociedade:
O que fica para as crianças que presenciaram a cena? Que a violência é aceita? Que não existe segurança nem nos espaços escolares? Que os adultos, em vez de protegerem, são ameaças?
A cena foi degradante. O exemplo, desastroso. O dano, irreparável. E o debate, urgente.
A responsabilidade precisa ser assumida:
Esse caso não pode ser amenizado por desculpas. A sociedade precisa reafirmar que agredir uma criança é inaceitável, mesmo que envolva pais indignados com situações escolares. A raiva jamais pode ser instrumento de justiça.
Que a Justiça atue com firmeza. Que o caso sirva como alerta. Que nenhuma criança precise viver, presenciar ou temer um momento como esse.
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO EM 17/06/2025
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