

SUS MS incorpora DIU hormonal para endometriose gratuitamente
Estado lança Painel de Brucelose e fortalece conceito de “Saúde Única” com vigilância integrada
Mato Grosso do Sul revoluciona o tratamento de endometriose no SUS com a incorporação do DIU hormonal e desogestrel gratuitamente. Paralelamente, o Governo de MS lança o Painel de Brucelose para fortalecer a vigilância integrada da “Saúde Única”. Consequentemente, o estado se posiciona na vanguarda da saúde pública ao conectar tratamentos ginecológicos modernos com monitoramento de doenças que afetam humanos e animais.
SUS incorpora DIU hormonal e desogestrel contra endometriose
O SUS incorpora DIU hormonal e desogestrel para tratamento da endometriose, beneficiando milhares de mulheres sul-mato-grossenses. Especificamente, o DIU hormonal oferece liberação controlada de hormônios diretamente no útero, reduzindo significativamente a dor. Ademais, desogestrel complementa o tratamento com terapia hormonal oral eficaz.
Incorporação desses tratamentos representa economia substancial para pacientes que pagavam valores elevados na rede privada. Além disso, acesso universal garante que mulheres de baixa renda tenham as mesmas opções terapêuticas. Dessa forma, SUS demonstra compromisso com saúde feminina integral e moderna.
Painel de Brucelose fortalece vigilância da “Saúde Única”
O Governo de MS disponibiliza Painel de Brucelose para fortalecer vigilância integrada baseada no conceito de “Saúde Única”. Ou seja, sistema monitora simultaneamente casos em humanos e animais, permitindo resposta coordenada a surtos. Assim sendo, abordagem integrada reconhece que saúde humana, animal e ambiental são interconectadas.
Painel digital oferece dados em tempo real sobre incidência de brucelose em rebanhos e população humana. Paralelamente, veterinários e médicos acessam informações compartilhadas para identificar padrões epidemiológicos. Consequentemente, prevenção torna-se mais eficaz através de vigilância coordenada.
Mulheres de MS ganham acesso a tratamentos modernos
Endometriose afeta até 15% das mulheres em idade reprodutiva, causando dor intensa e impacto na qualidade de vida. Contudo, tratamentos disponíveis no SUS eram limitados a analgésicos e cirurgias. Portanto, incorporação do DIU hormonal representa avanço significativo no manejo da condição.
DIU hormonal reduz fluxo menstrual e dor pélvica em até 80% das pacientes, segundo estudos clínicos. Ademais, duração de cinco anos elimina necessidade de medicação diária. Assim sendo, qualidade de vida melhora substancialmente com tratamento contínuo e eficaz.
Vigilância integrada conecta saúde humana e animal
Conceito de “Saúde Única” reconhece que 75% das doenças emergentes são zoonoses que passam de animais para humanos. Especificamente, brucelose representa risco ocupacional para veterinários, criadores e trabalhadores rurais. Dessa forma, monitoramento integrado previne surtos através de detecção precoce.
Painel permite identificar correlações entre casos animais e humanos em tempo real. Paralelamente, ações preventivas podem ser coordenadas entre saúde e agricultura. Consequentemente, MS torna-se referência nacional em vigilância integrada de doenças zoonóticas.
SES avalia ferramentas para monitoramento de contratos
Secretaria Estadual de Saúde avalia ferramenta para monitoramento de contratos com Organizações Sociais e Parcerias Público-Privadas. Ou seja, transparência e eficiência na gestão de recursos públicos ganham prioridade através de tecnologia. Assim sendo, população terá acesso a informações sobre aplicação de recursos da saúde.
Modernização da gestão complementa avanços assistenciais com melhoria administrativa. Finalmente, MS demonstra que inovação tecnológica serve tanto para tratar pacientes quanto para garantir transparência na aplicação de recursos públicos da saúde.
Última atualização em 10 de julho de 2025
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